Fátima Rato, médica do INEM, respondeu esta terça-feira à controvérsia gerada em torno de alguns profissionais de saúde de Lisboa que, por as ambulâncias não terem sido desinfetadas, se recusaram a sair.
A médica afirma que a linha de descontaminação das ambulâncias, que era feita pela GNR, foi descontinuado porque o número de novos casos de Covid-19 em Portugal tem vindo a descer e, como tal, o transporte de doentes infetados não tem verificado um aumento.