O cérebro do assalto a Tancos disse em tribunal que, durante as negociações para a entrega das armas, os militares da GNR lhe garantiram que o assunto estava a ser acompanhado pelo então ministro da Defesa Azeredo Lopes.
João Paulino garante que até devolveu armas que não constavam do inventário dos paióis e que chegaram a perguntar-lhe se tinha a certeza de que aquele material a mais tinha sido levado de Tancos.