A diretora do DIAP de Lisboa afirmou que as vigilâncias aos jornalistas não precisavam de autorização de um juiz.
No entanto, a procuradora Fernanda Pêgo e desmentida pela prática corrente do próprio departamento do Ministério Público que dirige.
A diretora do DIAP de Lisboa afirmou que as vigilâncias aos jornalistas não precisavam de autorização de um juiz.
No entanto, a procuradora Fernanda Pêgo e desmentida pela prática corrente do próprio departamento do Ministério Público que dirige.