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Nitrato de amónio que explodiu em Beirute tinham como destino empresa portuguesa

As 2,7 toneladas de nitrato de amónio que estiveram na origem da explosão que destruiu Beirute tinham como destino uma fábrica de explosivos em Moçambique, propriedade de uma empresa portuguesa.

A encomenda nunca foi entregue e a empresa da Póvoa de Lanhoso garante que não é da sua responsabilidade a retenção dos explosivos.

10 ago 2020, 14:22
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