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Recém-nascido morto após o parto: "Há a lamentar uma transferência de 250 quilómetros"

Alexandre Valentim Lourenço, médico obstetra e presidente da Região do Sul da Ordem dos Médicos, admite que situação da grávida transferida de Faro para Lisboa será um "caso extremo" mas que pode repetir-se com as maternidades a trabalhar abaixo do recursos normais e adequados. E diz que os médicos não podem ser responsabilizados por falhas na organização dos serviços. 

7 ago 2019, 12:57
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