Em entrevista exclusiva à TVI24, Bruno de Carvalho contou que os últimos dois anos da sua vida foram passados em confinamento, não por uma pandemia, mas por “um claro assassinato de caráter total”.
O ex-presidente do Sporting explicou ainda que sofreu várias acusações por parte da comunicação social que o acusou de ser drogado, de bater na mulher e de ser mau pai.
Sobre um regresso ao clube, Bruno de Carvalho afirma que o presidente da Assembleia Geral não organiza um processo de reintegração porque “sabe que os sportinguistas voltavam a colocar-me como sócio”.