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"São situações graves e, se constituem ato ilícito, GNR tem de ser a primeira a corrigir"

José Miguel, vice-presidente da Associação de Profissionais da Guarda, diz que os guardas não sabiam de ligações familiares "desta dimensão" na GNR e enumera outras situações que incomodam. "Não podemos ser instituição que constrói barreiras para esconder muros". Isto a propósito da investigação revelada no programa "Ana Leal"

4 abr 2019, 21:59
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