A intenção do Governo é obrigar a utilização da aplicação nas empresas, escolas, forças armadas e em toda a administração pública. A esmagadora maioria dos portugueses ativos, portanto. Por ser uma medida que conflitua de forma óbvia com os direitos individuais, o executivo apresentou a proposta no parlamento, para que sejam os deputados a decidir.
A discussão será de amanhã a uma semana, mas na sociedade portuguesa instalou-se de imediato uma intensa discussão sobre o tema.