Tomás Lamas, médico de medicina intensiva no Hospital Egas Moniz, explica, que caso o número de doentes venha a exceder o número de vagas dos cuidados intensivos existentes em Portugal, a escolha dos pacientes que serão internados vai basear-se na probabilidade que estes têm de recuperar.
O clínico intensivista garante que a idade do doente é um dos critérios, mas que nunca foi utilizado como o fator diferenciador principal.