Centenas de pessoas contratadas para reforçar o atendimento na linha SNS24 ficaram numa situação de enorme precariedade e competição, de um momento para o outro.
Estes trabalhadores têm diariamente de batalhar por um turno no centro de contacto do Serviço Nacional de Saúde.
A MEO, empresa que explora a linha, reduziu drasticamente os turnos e quem não consegue trabalhar não recebe.
É o caso de Ana, psicóloga que assinou um contrato com a MEO para trabalhar na linha SNS24 durante um ano.
Voltava ao mercado de trabalho e deixava o subsídio de desemprego. Mas está afinal muito pior: está empregada, mas não consegue trabalhar nem receber salário.