O presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia assumiu esta segunda-feira que a evolução do surto do novo coronavírus em Itália “surpreende pela celeridade” e isto “causa, naturalmente, preocupação”.
O especialista admite que a proximidade das fronteiras entre Portugal e Itália deve ter influência na forma como se encara a contenção do surto.
O médico rejeitou ainda o controlo de fronteiras à entrada, explicando que este tipo de rastreio “não é uma prática normalmente bem-sucedida”, devendo as autoridades preocupar-se com a deteção precoce e a observação rigorosa.