José Robalo, diretor da ARS do Alentejo reagiu esta terça-feira às acusações reveladas num relatório da Ordem dos Médicos relativo ao surto no Lar em Reguengos e garantiu que não foi feita qualquer pressão aos profissionais de saúde.
“Eu não pressionei, o que eu disse foi que tinham de cumprir uma escala para prestarem vigilância e cuidados às pessoas que estavam neste lar. Se efetivamente não cumprissem, seria instaurado um processo disciplinar”, afirmou.
O responsável afirma ainda que nunca foi necessária a aplicação de um processo disciplinar, já que os médicos “apresentaram-se sempre ao serviço”.