Covid-19: receitas do V. Guimarães diminuíram mais de metade - TVI

Covid-19: receitas do V. Guimarães diminuíram mais de metade

6. Estádio D. Afonso Henriques (V.Guimarães), média de 4.48 estrelas

Presidente, Miguel Pinto Lisboa, assume redução em 53 por cento. Diz ainda que o Vitoria tem «cerca de dois milhões de euros de IVA a receber»

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O presidente do Vitória de Guimarães, Miguel Pinto Lisboa, assumiu esta quinta-feira que as receitas operacionais do clube minhoto diminuíram 53 por cento no contexto da pandemia de covid-19.

«As receitas operacionais diminuíram. No caso do Vitória, tivemos uma quebra na ordem dos 53 por cento», assumiu o dirigente, na intervenção no primeiro debate do ciclo ‘Desporto: que futuro?’, promovido pela cooperativa da Câmara Municipal de Guimarães, a Tempo Livre.

Após concluir a época 2019/2020 com receitas operacionais de 17 milhões de euros, de acordo com o relatório e contas aprovado em assembleia geral, a 29 de setembro de 2020, os vimaranenses perderam receitas de bilhética, quotização e publicidade. Por outro lado, aumentaram os custos na higienização, na ordem dos 300 mil euros, revelou Pinto Lisboa.

Miguel Pinto Lisboa assumiu também que o Vitória já pagou, no último ano, desde março de 2020, sete milhões de euros em impostos diretos e indiretos, bem como 1,5 milhões em seguros desportivos. Neste sentido, considerou ainda que o Governo deveria baixar a «carga fiscal» sobre os clubes, superior à de «outros países europeus», além de conseguir ter «maior celeridade na devolução de verbas do futebol profissional». «No Vitória, temos cerca de dois milhões de euros de IVA a receber e continuamos com atrasos por parte do Estado», completou.

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