Governo português manifesta “profunda consternação” pelos mortos da queda de avião na Etiópia - TVI

Governo português manifesta “profunda consternação” pelos mortos da queda de avião na Etiópia

  • MM - Atualizada às 18:47
  • 10 mar 2019, 18:23
Voo ET 302 despenhou-se no Quénia

Um avião da Ethiopian Airlines, um Boeing 737-8 MAX, despenhou-se, este domingo pouco depois de ter descolado de Adis Abeba, Etiópia, tendo morrido as 157 pessoas

 O Governo português manifestou, este domingo, “profunda consternação” pelas 157 vítimas mortais da queda do avião na Etiópia, que partiu de Adis Abeba com destino a Nairobi.

Foi com profunda consternação que o Governo português tomou hoje conhecimento da queda de uma aeronave na Etiópia, que partiu de AdisAbeba com destino a Nairobi”, refere um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

O Governo manifesta ainda “as suas mais sinceras condolências às famílias das 157 vítimas do trágico acidente”.

Expressa também a sua solidariedade para com os governos da Etiópia e do Quénia, “nesta hora de luto”.

Um avião da Ethiopian Airlines, um Boeing 737-8 MAX, despenhou-se, este domingo pouco depois de ter descolado de Adis Abeba, Etiópia, tendo morrido as 157 pessoas (149 passageiros e oito tripulantes) que estavam a bordo.

O avião, que realizava um voo regular entre Adis Abeba e Nairobi (Quénia), despenhou-se hoje de manhã, cerca de seis minutos após a descolagem da capital da Etiópia.

Sem informações de vítimas portuguesas

O Governo português não dispõe de informações que indiquem a existência de vítimas nacionais no acidente aéreo com um avião da Ethiopian Airlines, indicou à Lusa fonte da Secretaria de Estado das Comunidades.

A mesma fonte precisou que as autoridades portuguesas acompanharam durante o dia de hoje os desenvolvimentos deste acidente na Etiópia, sem sobreviventes, através de contactos com as Embaixadas de Portugal em Adis Abeba (Etiópia) e no Quénia, mas também com as autoridades locais e com outras representações diplomáticas, nomeadamente ao nível dos países da União Europeia (UE), acreditadas no território etíope.

Segundo a lista atualizada da Ethiopian Airlines, as 157 pessoas (149 passageiros e oito tripulantes) que morreram no acidente eram provenientes de 35 países, alguns do continente africano, mas também vários da Europa, como Itália, França, Reino Unido, Alemanha ou Espanha.

Entre as vítimas mortais do acidente consta uma pessoa de Moçambique, Estado-membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

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