Marcelo tem de perceber "se Governo tem ou não condições de governabilidade", diz 'Chicão' - TVI

Marcelo tem de perceber "se Governo tem ou não condições de governabilidade", diz 'Chicão'

O presidente do CDS assegurou que o partido está preparado para ser um projeto alternativo de Governo e que não está à espera do fim da "teatralidade" dos partidos à esquerda

Francisco Rodrigues dos Santos disse, este domingo, que cabe a Marcelo Rebelo de Sousa perceber se o Governo de António Costa tem condições de governabilidade. Considerou ainda como "triste" e "lamentável" o facto de Portugal depender da esquerda para ter um orçamento. 

Cabe ao senhor Presidente da República, independentemente do desfecho desta negociações para o Orçamento do Estado, perceber se este Governo tem ou não tem condições de governabilidade para se manter no exercício das funções do Governo", afirmou no discurso de encerramento da escola de quadros do CDS-PP, em Portimão. 

O presidente do CDS assegurou que o partido está preparado para ser um projeto alternativo de Governo e que não está à espera do fim da "teatralidade" dos partidos à esquerda. 

Estamos preparados para ser alternativa de Governo e não estamos à espera do concluir esta encenação e esta teatralidade das esquerdas à volta do Orçamento do Estado. Nós somos perentórios, este orçamento é mau, insiste num caminho de pobreza e de perseguição das famílias e da iniciativa privada e vai conduzir Portugal ao caminho da Grécia, em vez do caminho seguido pela Irlanda." 

Considerou ainda como "muito triste" e "lamentável" que o país esteja "constantemente dependente da extrema-esquerda para ter um Orçamento do Estado".

"Socialismo colocou Portugal de luto com o ataque que fez aos militares"

Francisco Rodrigues dos Santos reagiu ao incidente que envolveu o Ministro da Defesa e o Chefe do Estado Maior do Exército esta manhã, em Aveiro. Ambos foram vaiados no âmbito das celebrações do Dia do Exército.

O democrata-cristão disse que tanto as tradições militares como os seus valores não são negociáveis.

Na parada militar que hoje ocorre em Aveiro, as nossas tropas paraquedistas foram impedidas de cantar o seu grito de guerra por este governo socialista e pelas suas imposições de politicamente correto. As tradições militares não são negociáveis, os valores da instituição militar não são modificáveis, Portugal deve muito às suas forças armadas."

 

O socialismo hoje colocou Portugal de luto com o ataque que fez a todos os nossos militares", acrescentou. 

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