Revelado telefonema para o 911: testemunha viu o namorado a "esbofetear" Gabby - TVI

Revelado telefonema para o 911: testemunha viu o namorado a "esbofetear" Gabby

No dia 12 de agosto, a polícia recebeu uma denúncia de violência doméstica. A gravação do telefonema foi tornada pública num momento em que se aguardam os resultados dos testes de ADN que poderão confirmar que os restos mortais encontrados pertencem a Gabby Petito

Foi revelada a chamada para o 911 (número de emergência nos EUA) no passado dia 12 de agosto que levou a polícia de Moab, Utah, a ir ter com o Gabby e Brian. No telefonema, a testemunha diz que, ao passar de carro, viu um casal a discutir na rua e o rapaz estava a "esbofetear" rapariga. "Nós parámos, eles correram no passeio e depois ele bateu-lhe, entraram no carro e partiram", conta o homem.

Pouco depois, os agentes da polícia encontraram a carrinha branca e interceptaram os jovens. Nas imagens, que já tinham sido divulgadas, Brian assume o papel de vítima e Gabby admite que tentou bater no namorado. Gabrielle explica que tem transtorno obsessivo-compulsivo e que ficou perturbada com as atitudes de Brian. Mas ambos disseram que a discussão já tinha passado e que estava tudo bem.

Entretanto, depois de horas de buscas, a FBI deu como terminada a investigação na casa da família de Brian Laundrie. As autoridades continuam a procurar aquela que terá sido a última pessoa a ver Gabbby.

Gabby, atualmente com 22 anos, e Brian, de 23, eram namorados desde a escola secundária. Em julho o casal partiu para uma viagem pelos Estados Unidos, documentando a "road trip" com fotos e videos publicados nas redes sociais. A 1 de setembro, Brian voltou a casa sem a namorada. No dia 11, os pais de Gabrielle participaram o seu desaparecimento dando início às buscas policiais.

No domingo, foram encontrados restos mortais que, tudo indicam, pertencem à rapariga. Aguarda-se os resultados dos testes de ADN que irão confirmar a identidade da vítima e esta terça-feira realiza-se a autópsia que poderá revelar a causa da morte.

Continue a ler esta notícia