Mayan ataca Cabrita: "Longas filas revelam mais uma vez a incompetência do ministro" - TVI

Mayan ataca Cabrita: "Longas filas revelam mais uma vez a incompetência do ministro"

O candidato apoiado pelo Iniciativa Liberal não se ficou por aqui, tendo ainda atirado responsabilidades ao primeiro-ministro

A adesão ao voto antecipado em mobilidade tem sido grande e prova disso são as longas filas que se têm visto em vários pontos do país. Tiago Mayan Gonçalves saiu ao ataque e voltou a colocar em causa a competência do Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

Num ato eleitoral em que todos os dados eram conhecidos com antecedência, as longas filas de hoje revelam mais uma vez a incompetência do ministro Cabrita", lê-se numa publicação feita no Facebook. 

O candidato apoiado pelo Iniciativa Liberal não se ficou por aqui, tendo ainda atirado responsabilidades ao primeiro-ministro, António Costa.

Mas também é verdade que a responsabilidade maior é de quem o mantém em funções depois de tudo o que aconteceu".

 

Mayan Gonçalves aproveitou ainda para deixar um apelo aos eleitorado liberal: "Apelo à resiliência de todos os liberais que se mantêm nas longas filas, num esforço para darem o seu contributo para reforçar esta proposta humanista e avançarmos para um Portugal mais Liberal". 

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No total, inscreveram-se 246.880 eleitores, um número recorde. Lisboa é o concelho com mais inscritos, 33.364, seguido do Porto, com 13.280, e Coimbra, com 9.201, de acordo com o mapa publicado pelo Ministério da Administração Interna.

Os concelhos com menos inscritos são Porto Moniz, na Madeira, com oito inscritos, seguindo-se Nordeste, São Miguel, nos Açores, com nove, e Barrancos, distrito de Beja, com 14.

Depois da experiência de 2019, nas europeias e legislativas, o voto antecipado em mobilidade alargou-se, das capitais do distrito para as sedes dos concelhos, e o objetivo passa por evitar grandes concentrações de pessoas devido à epidemia de covid-19 no país.

As eleições presidenciais estão marcadas para 24 de janeiro e esta é a 10.ª vez que os portugueses são chamados a escolher o Presidente da República em democracia, desde 1976.

A campanha eleitoral termina em 22 de janeiro. Concorrem às eleições sete candidatos, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP) Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre).

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